No cartaz: Vergonha do pêlo animal.
Sinceramente, com a tecnologia que existe hoje em dia no mercado de moda industrial, eu considero um retrocesso o uso de peles animais nas roupas. Principalmente aqui no Brasil, onde o clima é ameno e não há necessidade alguma de usar essas peças, a não ser por estética.
A ativista, Nina Rosa, ficou perplexa com uso dessas peças nas semanas de moda de um país tropical. Na opinião dela, e na minha também, os estilistas deveriam utilizar materiais que valorizassem a origem e mantivessem a identidade cultural.
A ativista, Nina Rosa, ficou perplexa com uso dessas peças nas semanas de moda de um país tropical. Na opinião dela, e na minha também, os estilistas deveriam utilizar materiais que valorizassem a origem e mantivessem a identidade cultural.
O couro bovino, seria o mais aceitável nessa condição, já que a maioria da população consome carne de boi e essas peles são reaproveitadas. Mas quem quer saber da pele do boi, né?
O Brasil é segundo maior produtor de peles de chinchila, perdendo apenas para a argentina. Levando em consideração que esses animais pesam em média apenas meio quilo, você sabe responder quantas chinchilas seriam usadas para fazer um casaco?
O Brasil é segundo maior produtor de peles de chinchila, perdendo apenas para a argentina. Levando em consideração que esses animais pesam em média apenas meio quilo, você sabe responder quantas chinchilas seriam usadas para fazer um casaco?
Clique em leia mais.
Seria preciso 200 chinchilas para fazer um casaco na altura dos joelhos.
Ao serem perguntados sobre a morte de animais, como chinchilas e coelhos, alguns matadouros confirmam que é feito tudo conforme a legalidade, e que a morte é indolor, uma vez que alguns abatedouros usam Éter antes da morte para adormecer o animal. Já o dono da empresa "Master-Chinchila", Sr. Perez, que cria chinchilas para a produção do couro e pêlo, garante que suas chinchilas não sofrem nem na vida, nem na morte, mesmo ele dispensando o uso do Éter, já que não tem tempo, pois mata cerca de 200 chinchilas por dia. Ele explica o procedimento: Ela é segurada pelo rabo, deixada de cabeça para baixo, depois pega o seu pescoço e vira para cima formando um ângulo de 90°. Com um tranco, a medula é seccionada de forma rápida e indolor e ela morre instantaneamente. Mas segundo Ingrind Eder, gerente de campanha da Sociedade Mundial de Proteção Animal, não há morte indolor, algumas chinchilas são eletrocutadas e têm o pescoço deslocado, mas agonizam conscientes, enquanto sua pele é retirada.
Quando você usa couro ou pêlo legítimo, suas mãos estão sujas de sangue.
Seria preciso 200 chinchilas para fazer um casaco na altura dos joelhos.
Ao serem perguntados sobre a morte de animais, como chinchilas e coelhos, alguns matadouros confirmam que é feito tudo conforme a legalidade, e que a morte é indolor, uma vez que alguns abatedouros usam Éter antes da morte para adormecer o animal. Já o dono da empresa "Master-Chinchila", Sr. Perez, que cria chinchilas para a produção do couro e pêlo, garante que suas chinchilas não sofrem nem na vida, nem na morte, mesmo ele dispensando o uso do Éter, já que não tem tempo, pois mata cerca de 200 chinchilas por dia. Ele explica o procedimento: Ela é segurada pelo rabo, deixada de cabeça para baixo, depois pega o seu pescoço e vira para cima formando um ângulo de 90°. Com um tranco, a medula é seccionada de forma rápida e indolor e ela morre instantaneamente. Mas segundo Ingrind Eder, gerente de campanha da Sociedade Mundial de Proteção Animal, não há morte indolor, algumas chinchilas são eletrocutadas e têm o pescoço deslocado, mas agonizam conscientes, enquanto sua pele é retirada.
Quando você usa couro ou pêlo legítimo, suas mãos estão sujas de sangue.
ai, que maldade. Fiquei imaginando aqui as chinchilas agonizando e morrendo ):
ResponderExcluirNão curto essa matança de animal nenhum pouco!
ResponderExcluirE o pior de tudo e que, o animal nao pode estar morto na hora de tirar a pele, porque "perde a qualidade" do produto. enfim ele sofre mais ainda.
ResponderExcluir